Criada em 1904 a TV ficou conhecida pela sua capacidade de atingir grande quantidade de público, mais tarde chamada de mídia de massa.
Hoje mesmo com esta façanha a TV luta contra a concorrência de outras mídias, que por sua vez oferecem mais dinamismo ao telespectador, afinal estamos na era da tecnologia.
Porém como diz o ditado “quem foi rei nunca perde a majestade”, a TV continua a fazer parte da vida das pessoas. Seja a mãe que vê sua novelinha, o filho que gosta de desenho ou o pai que não pode perder o jornal da noite.
Pessoas típicas de uma família brasileira com hábitos inofensivos, mas será que a TV não acrescenta nada em suas vidas?
Nem sempre é assim, algumas pesquisas revelam que aquilo que vemos e ouvimos da mídia, nos induz a algum ato ou nos faz ter comportamento diferente.
Em alguns casos esta situação acontece diretamente ligada à publicidade, você vê aquela roupa ou sapato do comercial e não descansa enquanto não comprar, não é mesmo?
Porém vejamos, durante a nossa vida vemos notícias e informações através da TV, que por sua vez já editou a mensagem antes de transmiti-la. Então desta forma, a mensagem que recebemos já contém o olhar opinativo da emissora. Isto fica claro quando vemos a mesma mensagem por emissoras diferentes, cada uma vai tratar o assunto de forma a pender para o lado que mais lhe é vantajoso.
Cada emissora tem um ponto forte em seu perfil, a Rede Globo, por exemplo, muito reconhecida por suas novelas e por sua credibilidade e excelência quando falamos em jornalismo. A Rede Record reconhecida por seus programas de entretenimento que passam diariamente. O SBT é reconhecido pelos eternos desenhos animados pela manhã, mas seu auge está nos programas de auditório com o Silvio Santos.
E utilizando destes pontos fortes já faz algum tempo que vemos as emissoras lutarem para atingir a liderança da tão sonhada Audiência, antes agarrada com soberania a Rede Globo. Mais recentemente um artigo feito pelo Jornal Financial Times revelou que a Record está usando de métodos nada originais para alcançar a Rede Globo em audiência, ela simplesmente copia. (fonte: http://holofote.net/2008/06/07/hegemonia-da-globo-e-ameacada-pela-record-diz-jornal-britanico-financial-times/)
Veja a comparação:
- Globo x Record
- Fantástico x Domingo Espetacular
(Zeca Camargo e Patrícia Poeta) x (Paulo Henrique Amorim e Fabiana Scaranzi)
- Jornal Nacional x Jornal da Record
(William Bonner e Fátima Bernardes) x (Celso Freitas e Ana Paula Padrão)
- Big Brother Brasil x A Fazenda
(Pedro Bial) x (Brito Jr.)
E segundo o vice-presidente comercial da Record, Walter Zagari, “o copia e cola” está dando certo, "Nossa audiência cresceu muito nesses anos. Tínhamos 10% do tamanho deles, hoje temos quase 50% da audiência nacional", explica Zagari, que quer empatar com a Globo em no máximo quatro anos. E ainda contou a Folha de São Paulo “O segundo lugar é o primeiro dos perdedores. Por isso queremos a liderança".
Bem, que isto é uma disputa é fato, mas nós que estamos dentro desse fogo cruzado temos que abrir os nossos olhos para aquilo que vemos, pois as emissoras transmitem as informações, mas cabe a nós aceitá-las ou rejeitá- las.
Hoje mesmo com esta façanha a TV luta contra a concorrência de outras mídias, que por sua vez oferecem mais dinamismo ao telespectador, afinal estamos na era da tecnologia.
Porém como diz o ditado “quem foi rei nunca perde a majestade”, a TV continua a fazer parte da vida das pessoas. Seja a mãe que vê sua novelinha, o filho que gosta de desenho ou o pai que não pode perder o jornal da noite.
Pessoas típicas de uma família brasileira com hábitos inofensivos, mas será que a TV não acrescenta nada em suas vidas?
Nem sempre é assim, algumas pesquisas revelam que aquilo que vemos e ouvimos da mídia, nos induz a algum ato ou nos faz ter comportamento diferente.
Em alguns casos esta situação acontece diretamente ligada à publicidade, você vê aquela roupa ou sapato do comercial e não descansa enquanto não comprar, não é mesmo?
Porém vejamos, durante a nossa vida vemos notícias e informações através da TV, que por sua vez já editou a mensagem antes de transmiti-la. Então desta forma, a mensagem que recebemos já contém o olhar opinativo da emissora. Isto fica claro quando vemos a mesma mensagem por emissoras diferentes, cada uma vai tratar o assunto de forma a pender para o lado que mais lhe é vantajoso.
Cada emissora tem um ponto forte em seu perfil, a Rede Globo, por exemplo, muito reconhecida por suas novelas e por sua credibilidade e excelência quando falamos em jornalismo. A Rede Record reconhecida por seus programas de entretenimento que passam diariamente. O SBT é reconhecido pelos eternos desenhos animados pela manhã, mas seu auge está nos programas de auditório com o Silvio Santos.
E utilizando destes pontos fortes já faz algum tempo que vemos as emissoras lutarem para atingir a liderança da tão sonhada Audiência, antes agarrada com soberania a Rede Globo. Mais recentemente um artigo feito pelo Jornal Financial Times revelou que a Record está usando de métodos nada originais para alcançar a Rede Globo em audiência, ela simplesmente copia. (fonte: http://holofote.net/2008/06/07/hegemonia-da-globo-e-ameacada-pela-record-diz-jornal-britanico-financial-times/)
Veja a comparação:
- Globo x Record
- Fantástico x Domingo Espetacular
(Zeca Camargo e Patrícia Poeta) x (Paulo Henrique Amorim e Fabiana Scaranzi)
- Jornal Nacional x Jornal da Record
(William Bonner e Fátima Bernardes) x (Celso Freitas e Ana Paula Padrão)
- Big Brother Brasil x A Fazenda
(Pedro Bial) x (Brito Jr.)
E segundo o vice-presidente comercial da Record, Walter Zagari, “o copia e cola” está dando certo, "Nossa audiência cresceu muito nesses anos. Tínhamos 10% do tamanho deles, hoje temos quase 50% da audiência nacional", explica Zagari, que quer empatar com a Globo em no máximo quatro anos. E ainda contou a Folha de São Paulo “O segundo lugar é o primeiro dos perdedores. Por isso queremos a liderança".
Bem, que isto é uma disputa é fato, mas nós que estamos dentro desse fogo cruzado temos que abrir os nossos olhos para aquilo que vemos, pois as emissoras transmitem as informações, mas cabe a nós aceitá-las ou rejeitá- las.
