SEO: é a sigla para Search Engine Optimization, num bom português conhecemos como o conjunto de ferramentas e ações para Otimização de Sites. E de fato nada mais é que isso, otimizar uma página (ou um site inteiro) para facilitar a localização dessa página pelos motores de buscas.
Um ponto relevante e importante a salientar é que SEO é, uma prática que não se tem garantias, ou seja, nenhuma empresa pode garantir que o site de um cliente figurará os primeiros lugares em uma busca, afinal, apenas o próprio mecanismo poderia dar esse tipo de garantia e por motivos óbvios não o faz.
Com o novo momento dos sites de busca houve a necessidade de se desenvolver técnicas para que se conseguisse bons resultados nas buscas, afinal, antes, toda organização dos links era feita através de diretórios web com resultados em ordem alfabética. Nesse segundo momento o posicionamento depende praticamente apenas de um fator: “relevância“, talvez por isso Bill Gates tenha dito “o conteúdo é o rei“. E como se define a relevância de um site? A relevância de um site é definida através de algoritmos, esse algoritmos são cálculos que definem quão uma página pode ser importante, provavelmente o mais conhecido e conceituado seja Google PageRank.
Claro que os segredos que definem o posicionamento das páginas são guardados em águas profundas pelos sites de buscas, mas, com o passar dos anos profissionais da web através de muito trabalho, conseguiram identificar as melhores práticas para o desenvolvimento de um site e divulgação do mesmo. Além da estruturação do site, as estratégias de SEO também dependem da utilização bem aplicada da ou das palavras-chave que identificam seu site.
E para cada palavra chave geralmente um posicionamento diferente.
O SEO é dividido em duas etapas: a primeira trata dos fatores internos. E o que são esses fatores internos?Fatores internos são todas as práticas relacionadas diretamente ao nosso site, ou seja, tudo que podemos fazer a partir do desenvolvimento de um site para facilitarmos a vida do robô de busca na tentativa de encontrar nosso site. Exemplos claros de boas práticas internas são: utilizar os padrões da web de forma muito clara e objetiva (W3C), o menos é mais, motores de buscas leêm textos, portanto sem muitas invencionices. Utilizar urls (endereço da página) claras e objetivas também é importante, se você estiver utilizando um CMS (Content management system – gerenciador de conteúdo) é muito provável que ele mesmo tenha a ferramenta para criação simples dessas urls, os títulos das páginas devem ser claros também, trazer sempre o conjunto de palavras-chave que identifiquem sua área de atuação, utilização correta e ponderada das meta tags e acertiva das tags do html, uma boa dica também é, se possível a inclusão da palavra-chave no próprio domínio do site. Essas são algumas ações que te ajudarão muito no processo e fatalmente a cada job você terá melhor análise crítica e obterá melhores resultados.
O segundo fator determinante em SEO são os fatores externos, esses tratam do relacionamento de outros sites com o seu. O maior exemplo talvez seja a quantidade de links que direcionam ao seu site, além disso, claro, que tipo de sites e que conteúdo traz o link apontado. A partir dessa análise os mecanismos de buscas pontuam o seu site, o que permite o rankeamento que vai determinar sua posição de acordo com sua relevância ao tema pesquisado (palavras-chave relacionadas ao seu site). Lembra da frase do Bill Gates? (o conteúdo é rei). O ranking mais utilizado é o PageRank utilizado pelo Google, pontua de 0 a 10.
Uma dica é: leia bastante sobre as boas práticas, existem ótimos blogs e sites de profissionais do marketing digital que além de muito conteúdo também trazem ferramentas que vão ajudar na construção do site de forma mais otimizada, dois exemplos interessantes são Mestre SEO e SEO Master.
No próximo artigo vamos falar um pouco sobre as piores práticas, chamadas de Black Hat Seo.
Um grande abraço e sucesso.
Pablo Souza
Especialista em Marketing Digital
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Dica de Leitura:
www.mestreseo.com.br
www.seomaster.com.br
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